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Nota de Conjuntura COVID-19: Liderança, soluções integradas e decisões baseadas em dados/evidências


A imprensa nacional e internacional tem feito seu papel, noticiando amplamente as absurdas declarações do Presidente da República Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro sobre a pandemia da Covid-19. O Presidente sem partido, pé nem cabeça desprestigia o Brasil dos brasileiros e diminui a grandeza da nação. A Comunidade Internacional sofre contabilizando mortes, resistindo aos trancos e barrancos numa crise global, social, econômica, política e humanitária. Na mesma toada assiste à erupção do Krakatoa e do federalismo cooperativo.


Desde o final de fevereiro, quando anúncios oficiais deveriam ter ensejado união para planejar Jair, 01, 02, 03 e dezessetes, isolados, decidiram não só remar na contramão da cooperação, como também foram epicentro de crises diplomáticas, com destaque para o episódio “Brasil & China”, onde declarações estapafúrdias causaram dissabores com a diplomacia chinesa, deixando nosso pais nas últimas colocações da lista de prioridades diplomáticas.


Bolsonaro tem assumido uma postura irresponsável diminuindo e afrontando a ciência mundial, além de seguir confrontando o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação, tanto que no dia 15 de março participou de aglomerações contra o Congresso Nacional e STF.


Dez dias depois (25), morre a primeira vítima do vírus no estado de Goiás, em Luziânia, cidade que fica há pouco mais de 100km de Brasília, gerando a queda de uma das mais importantes pilastras do federalismo cooperativo do governo Bolsonaro: o afastamento do Governador de Goiás, Ronaldo Caiado do (DEM) que foi à público refutar o presidente e anunciar rompimento político.


Ousando cooperar em momentos de falta de liderança, governadores e prefeitos assumem um papel importante diante da opinião pública, e buscam alternativas para poupar vidas na medida em que cooperam para solucionar os problemas econômicos. O consórcio do Nordeste ganha destaque nacional, como uma iniciativa de cooperação regional, exemplo de governança esperada para o momento.


Na Paraíba, a despeito das Fake News, João Azevêdo (Cidadania) e o Secretário de Saúde, Dr. Geraldo Medeiros discutiram e aplicaram um plano de contenção sustentado pela necessária quarentena e são destaque em razão do baixo número de casos confirmados. De São Paulo, estado com maior registro de infectados e de mortes, o líder do Cidadania na Câmara, deputado Arnaldo Jardim (SP), enseja falas corajosas para aprovação de iniciativas legislativas para mitigar os efeitos da pandemia e salvar vidas com responsabilidade, tendo no radar a sustentabilidade econômica do país.


Parlamentares mulheres do Cidadania têm se destacado na formulação de propostas de combate ao coronavírus e de socorro aos mais vulneráveis atingidos pela crise provocada pela doença, representando Maranhão e Santa Catarina, Eliziane Gama, Carmen Zanotto atuam incansavelmente para responder a população da maneira mais eficiente possível. A Deputada catarinense ganha destaque da batalha pela coalisão nacional da camada política, o ex-Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) viu em Zanotto a liderança para a governança do plano de contenção do vírus na região sul do Brasil, a Secretaria Nacional de Mulheres do Cidadania, em artigo publicado no site do partido afirma que Carmem vem cumprindo sua função com toda a competência e generosidade que traz como profissional da saúde, liderando e coordenando estratégias para combater o Covid-19. Eliziane, líder do Cidadania no Senado, apresenta propostas para apontar medidas que provoquem efeitos imediatos e fortaleçam a cultura solidária na economia brasileira.


É neste cenário que a ausência de cooperação entre União e estados vai causar ainda mais dor, como se já não bastasse uma pandemia mundial para superarmos. O pacto de cooperação entre estados e União é a melhor medida política para salvar vidas e é dever político que deixemos de lado questões menores e populistas para fazer prosperar a cooperação e o espírito coletivo.


Marco Marrafon, presidente do Cidadania de Mato Grosso, professor de Direito Constitucional, e Coordenador Geral do Curso de formação política da Jornada da Cidadania, em artigo publicado no final de março, ensina que os entes subnacionais podem utilizar suas prerrogativas de auto-organização, autogoverno, autoadministração e auto legislação para implementar as ações necessárias, buscando respaldo na cooperação com órgãos federais de caráter técnico e em último caso, suscitar o Poder Judiciário.

O desafio do tempo presente é muito maior do que nós poderíamos imaginar, o Movimento Ousadia da Juventude23 vê que devemos OUSAR COOPERAR, pois diz respeito à vida da humanidade, ao futuro, ou melhor a luta pelo futuro. A liderança e as soluções integradas serão a grande arma para resistir. Aos jovens de todo o país e principalmente da juventude do Cidadania23, dentro de suas possibilidades, como por exemplo dentro de suas casas, coopere.Dividindo tarefas e estando presente para garantir o cumprimento das orientações das autoridades sanitárias.


Assinam esta nota:

Bruno Rodrigues - Coordenador da Juventude23 Nacional e membro do Movimento Ousadia.

Mariana Rocha - Liderança do Movimento Ousadia, da Juventude23 e da M23 Nacional.

Thiago Diniz – Pré Candidato à Vereador em João Pessoa, Coordenador da Juventude23 PB e membro do Movimento Ousadia.

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